Nesta última virada de ano, o 2° Festival Amigos do Osho promovido pelo Estação Zen foi uma experiência daquelas que a gente não se esquece. Realmente tudo aconteceu de uma maneira muito tranqüila, harmônica e quase que espontânea, se não fossem os planejamentos mínimos e os cuidados necessários que antecederam.

      Chegamos para participar desde a primeira fase: "Sangha - uma experiência de vida comunitária", quando cuidamos dos preparativos e da infraestrutura do Festival propriamente dito.

      O espaço estava lá, receptivo, nos aguardando com seus coqueiros, seus patos e gansos, seus jardins começando a florir e toda a estrutura de alojamentos, salão, refeitório, piscina, etc. E nós fomos chegando, ocupando os espaços, nos reunindo, trocando idéias, traçando roteiros de trabalho, colocando "a mão na massa" e aprofundando os relacionamentos de amizade.

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      Na medida em que os trabalhos de preparação do espaço estavam sendo realizados, tivemos sessão de yoga, meditações diárias, celebrações, reuniões para compartilharmos a experiência do trabalho comunitário. 

      Aos poucos, o tema do Festival foi se tornando mais efetivo: "Amizade e Criatividade".

Trabalho,      observação,     celebração,     amizade    e     meditação

      E assim, teve início o Festival. O espaço florido deu as boas vindas às pessoas que chegaram de vários estados brasileiros com muita vontade de estarem juntas e celebrar.

      A meditação foi o pano de fundo de todo o festival. Vídeos do Osho todas as noites. 

      As técnicas facilitavam a entrada no espaço meditativo e a atmosfera de recolhimento, de observação e de encontro consigo mesmo se espalhava no meio das outras atividades diárias, mesmo as mais ativas e celebrativas.

      A natureza contribuiu, como um convite permanente à meditação.

      Mas, Fortaleza é sinônimo de belas praias e, por isso, a programação do Festival incluiu uma manhã na praia do Beach Park. Tempo suficiente para os exercícios de Divine Healing, um mergulho no mar e uma experiência de Danças Circulares.

      Num ambiente de alegria, amizade, curtição, celebração e meditação, chegamos ao último dia do Festival, quando cuidamos da decoração do ambiente para a festa do Reveillon, que aconteceu com música ao vivo, muita dança e alegria, champanhe e fogos de artifício.

      O dia seguinte, o primeiro do ano de 2008, começou com a meditação do riso. Rir sem motivo algum e experimentar uma vez mais o espaço de silêncio. Sem palavras. 

      "Este foi o melhor Reveillon da minha vida", foi a afirmação de diversas pessoas. É claro que a coordenação do Estação Zen ficou feliz ao ouvir isto e nos disse: "valeu todo o nosso trabalho e comprometimento com essa visão".

      E por falar em equipe de coordenação, ela agradece a todos que colaboraram para a realização deste Festival, em especial ao Ashara, à Juhi, ao Champak, à Sambodhi e à Taruna. Também compartilharam com vivências, a Débora Carvalho, a Abheeka, a Abha e o Ricardo. Agradece também a todos os clientes e amigos (alguns deles quase sócios), que participaram de muitos eventos realizados em 2007 pelo Estação Zen.

      E espera revê-los em 2008, período em que o Estação Zen estará expandindo o seu trabalho para empresas. Sem esquecer, é claro, que estão sendo preparados eventos especiais para aqueles que querem continuar no seu processo de abertura e aprofundamento em espaços de silêncio, amorosidade, criatividade, celebração e tudo mais que seja a meta de cada ser humano para chegar a um estado de realização e preenchimento. O que quer que isso signifique para cada um.