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O
Trabalho do Osho no Brasil
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depoimentos -
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A proposta desta seção é ser um canal para depoimentos de
pessoas que que se dedicam ao que chamamos de uma maneira
abrangente "O Trabalho do Osho no Brasil". Uma
questão delicada e
polêmica, sobretudo por que Osho não está mais em seu corpo
para responder de forma documentável aos questionamentos que
surgirem, nem para referendar ou rechaçar as eventuais colocações
que pretendemos que aqui sejam feitas.
Permanece aberto um convite a todos os nossos leitores, sannyasins e
amigos do Osho, para que nos escrevam manifestando seus pontos de
vistas a respeito das questões aqui levantadas, principalmente
aqueles que se sentem envolvidos e comprometidos de alguma forma
com o trabalho do Osho. Essas manifestações irão constituir a
matéria que pretendemos estar divulgando nesta seção nos próximos
números.
A manutenção desta seção depende exclusivamente das
respostas que recebermos a este convite. Esta é uma seção
interativa.
Neste mês recebemos quatro depoimentos.
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Depoimento da Dilkusha:
Embora tenha "encontrado" Osho em 1997,
portanto, há nove anos atrás, eu nunca havia
experimentado suas meditações.
Meu encontro com Osho se dava sempre através dos
seus livros e, quando descobri os sites do Osho Brasil e
do Osho Sukul, através dos textos alí disponíveis.
Já havia procurado por um centro de meditação
Osho em São Paulo, mas não consegui descobrir nenhum e
acabei deixando a idéia de lado. Até que no inicio
deste ano, o Subuddha enviou ao Conexão, um belo e
entusiasmado relato de sua experiência em Poona e, para
minha alegria, anunciava ali seu propósito de abrir um
Centro Osho de meditação em São Paulo.
Aderi imediatamente à sua proposta e juntamente com
algumas outras pessoas, acabamos iniciando nossos
encontros no Espaço Oasis onde, soubemos então, o Taza
já ministrava as meditações do Osho.
Aos poucos nosso projeto inicial de alugar um imóvel
para montar o Centro foi se confrontando com uma
realidade bem mais difícil do que imaginávamos,
principalmente pela questão financeira.
O mais importante para mim foi a descoberta das
meditações do Osho. Em muitos anos de prática
meditativa tradicional, jamais havia experienciado algo
tão intenso e, ao mesmo tempo, tão pleno de leveza e
prazer.
Nesse meio tempo tornei-me sanyassin e tenho
procurado a cada dia tornar os ensinamentos do Mestre
uma realidade sempre presente em minha vida. Não é
nada fácil, a jornada de encontro ao nosso verdadeiro
ser é cheia de percalços e armadilhas.
Mas o que realmente importa é que sinto a presença
e o amor do Osho o tempo todo comigo, não apenas nos
momentos em que estou meditando. Em todas as horas do
meu dia, sua luz é uma fonte de inspiração.
Nosso projeto do Centro ainda não se concretizou,
mas tenho a certeza de que ele acontecerá. Estamos nos
reunindo num espaço pequeno, ainda somos poucos, porém
o desejo de que a mensagem do Mestre se espalhe e
alcance cada vez mais pessoas está sempre presente.
A experiência que as meditações de Osho
proporcionam se tornou imprescindível para mim e será
muito bom poder vivenciá-la com cada vez mais pessoas.
um grande abraço
Dilkusha
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Depoimento do Ashara:
Qual o objetivo do FESTIVAL
AMIGOS DO OSHO?
Esta foi uma pergunta que nos chegou de uma pessoa
interessada em participar do próximo Festival Amigos do
Osho, em Fortaleza, de 28/12 a 01/01.
Eu poderia simplesmente responder que é para meditar,
celebrar e fazer amigos.
Mas refletindo mais sobre essa pergunta achei que seria
importante ter o objetivo do Festival mais claro e
definido. Então, várias outras perguntas me vieram,
como: O que é meditação? O que é ser um discípulo
do Osho? O que é um Osho Centro de Meditação? Qual é
a importância da visão
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do Osho para o mundo atual?
Como essa visão está sendo difundida? Quem são as
pessoas que estão trabalhando nessa difusão?
Qual é a experiência dessas pessoas que vivem a
visão do Osho? O que estão fazendo para isto? Como
podemos nos juntar a esse time (caso você sinta que
quer)?
Estas são perguntas e questões que eu gostaria que
fossem temas para serem abordados durante o Festival. O
objetivo não é mudar o ponto de vista de ninguém, porém
abrir novas possibilidades para expandirmos o alcance da
visão do Osho no planeta e dentro de nós mesmos.
Acho que podemos fazer isso, simplesmente ouvindo a
experiência pessoal de cada um que viveu e vive de
alguma forma a conexão com o Osho, sua visão e suas
meditações.
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Vou adiantar um pouco da minha experiência pessoal como
exemplo do que podemos compartilhar.
Conheci o Osho em 84 e depois de poucos meses de leitura
e meditação fui fortemente atraído para visitar a sua
comunidade no norte dos EUA. Lá tomei sânias (me
tornei discípulo) e fiquei deslumbrado com a beleza
daquela comunidade e daquelas pessoas. Era como se eu
tivesse descoberto um outro mundo.
De volta para Fortaleza encontrei um
grupo de amigos que toparam criar nossa própria comuna,
que chamamos de Orange House (A Casa Laranja) em
homenagem às cores que vestíamos nessa época.
Vivi em minha
jornada com o Osho vários picos de êxtase, totalidade
e muito preenchimento, mas por outro lado vivi também
vales profundos de sofrimento, desesperança e frustração.
Na nossa pequena comunidade em Fortaleza vivi o primeiro
grande pico de preenchimento... e depois de algum tempo,
vivi também um grande vale de frustração.
Osho havia sido preso nos EUA e foi obrigado a deixar o
país (*). Imediatamente a nossa pequena comuna se
desestruturou e da mesma forma várias outras comunas do
Osho no mundo inteiro. Os saniasins se afastaram e eu
fiquei ‘boiando’ por pelo menos um ano. Até que o
Osho assentou novamente na Índia e novamente recebi o
chamado.
Fui um dos primeiros a chegar na comuna em Puna (hoje
Osho Meditation Resort). Comprovei que o que eu havia
vivido até então não era nada comparado a tudo que
estava por vir. De 87 a 2000 vivi uma escalada de consciência
que me levou às alturas. Nem mesmo a morte do Osho em
90 abalou essa acessão. Eu me sentia escalando os
Himalaias, espiritualmente falando. Nessa época eu já
me tornara um dos terapeutas e líderes de meditação
da comunidade e eu realmente me sentia vivendo nas
alturas.
Até que em 2000 veio o segundo grande vale que durou
aproximadamente quatro anos. As razões desse segundo
vale foram muitas, mas uma particularmente me pegou. Eu
queria continuar vivendo em Puna, bebendo na fonte a
energia do Mestre. Podiam dizer que Osho estava em todo
lugar, mas para mim, aquele lugar era o espaço mais
lindo e energético do planeta. Lá eu me sentia e ainda
hoje, me sinto em casa. No início tentei me
agarrar desesperadamente em algum galho. Era exatamente
a época em que começou o mercado de oferecimento de
‘iluminações intensivas’ e eu quase fui atraído
por um deles. Um fato interessante é que o mesmo valor
que eu tinha para investir em um curso de supervisão na
Osho Multiversity era cobrado por um desses cursos de iluminação,
exatamente o mesmo valor. Eu ouvia o Mestre me dizer:
“Você tem duas opções, mas a escolha é sua”.
Escolhi a supervisão e hoje sinto que fiz a escolha
certa. Esse é um bom exemplo das centenas de piadas cósmicas
que a existência me pregou no decorrer desses anos.
Vivi esse vale por alguns anos e pouco a pouco uma luz
no fim do túnel começou a aparecer. Foi quando veio a
decisão juntamente com minha parceira de trocarmos
nossa casa por um sítio, onde construímos uma outra
casa e o que hoje é o Estação Zen.
Nesse segundo vale sinto que penetrei conscientemente no
fundo do poço e me sinto saindo de lá fortalecido e
com muito mais confiança na vida. Me vejo
frequentemente perguntando a mim mesmo, na hora de uma
decisão importante: “O que eu tenho a perder?”
Sinto que passei conscientemente por um vale bem
profundo e isso me deixou mais confiante e com coragem
de arriscar mais.
Hoje eu compreendo o poder que tem a meditação e o
poder que tem a conexão com um Mestre. Porque houve
momentos na minha jornada espiritual em que eu me vi
sozinho na escuridão e se não fosse a luz da minha própria
consciência e o Mestre sussurrando no meu ouvido frases
como: “Vá um pouco mais... Aceite esse momento...
Isso também passará”, eu
certamente não suportaria esses momentos e
recuaria ou me apegaria em qualquer galho seco na
descida do abismo.
E hoje a quantidade de galhos secos que estão sendo
ofertados no mercado é enorme. Tem galho seco se
dizendo iluminado, galho seco oferecendo toda sorte de
terapia, galho seco usando as palavras do Osho sem ao
menos indicar a fonte e toda sorte de ‘tronchura’.
Mas confesso que, acima de tudo isso, estou vivendo um
momento de muito amor, clareza, preenchimento e paz
interior. Curtindo minha mulher, meu filho, muitos
amigos e preparando este espaço – Estação Zen -
para continuar sendo mais um campo de consciência do
planeta. Um Campo Búdico ou simplesmente um Campo Osheânico.
Não significa que não vivo também momentos de
aflição, raiva e desesperança, mas esses momentos
estão perdendo gradualmente a força sobre mim. E o que
sobra é puro prazer e deleite.
Este
é então nosso convite a você que vive, simpatiza ou
quer conhecer a visão do Osho.
Venha meditar, curtir e celebrar conosco neste final de
ano!!!
Muito amor, paz e consciência,
Swami Prem Ashara
Estação Zen < www.e-zen.com.br
>
(*)
Veja mais sobre a trajetória do Osho no seu magnífico
livro Autobiografia de um Místico Espiritualmente
Incorreto.
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Depoimento de Ma Anand Chandra:
Minha
Experiência com Osho
No final
de 89 eu estava me preparando para viajar para Puna e as
pessoas à minha volta me perguntavam: “Mas Índia?! O
que é que você vai fazer na Índia?” Aí então
quando eu desanimava, pegava meus dois livros de Osho de
cabeceira, Raízes e Asas e A Arte de Morrer. E o
entusiasmo me voltava e a decisão de viajar para Puna
ficava mais forte.
Eu
havia feito recentemente no Rio um grupo que durou dois
anos e meio, com dois sannyasins, Satbodi e Jiwan Maria
e eu estava começando a ler Osho de uma forma diferente
do passado, em que a mídia arrasava Osho como “o guru
do sexo” e outras etiquetas depreciativas.
Eu na
verdade queria ir para a Osho Commune conhecer esse
homem que me tocava muito como mulher, pelo respeito e
admiração profundos que ele tinha pelas mulheres; e
queria também experiênciar o enfoque da terapia na
comunidade, pois apesar de trabalhar naquela época como
médica pediatra eu também trabalhava com hipnose.
Mas eu
estava completamente determinada a não tomar Sannyas e
a não pertencer a nenhum grupo, pois no passado eu
havia sido comunista e pude realizar que nada havia
mudado realmente na União Soviética.
Osho
vinha todas as noites no pódio do Budha Hall, onde
milhares de pessoas de branco cantavam e dançavam, se
entregavam e gritavam Osho. E para minha surpresa eu
também. Era uma loucura linda que na época eu não
compreendia; e no quarto dia me veio uma decisão:
“Vou tomar Sannyas.” E assim foi. Eu tive muita
sorte de ter encontrado como amigo um Sannyasin
Sulafricano, Vishrant, que já há catorze anos estava
com Osho, a quem eu na minha ingenuidade perguntava
muitas questões sobre Osho e Sannyas.
Osho
tinha muita dor, ele havia sido irradiado numa prisão
dos Estados Unidos, por ser um “homem perigoso” para
o sistema e a sua saúde estava se deteriorando; mas
mesmo assim ele vinha todas as noites no Budha Hall,
estimulando as pessoas com a sua energia poderosa, dançando
com elas e depois se sentava na sua cadeira branca,
fazia a sua meditação; e tudo era silencio.
Às
vezes ele não aparecia por causa da dor, mas já estava
preparando seu povo para quando ele não estivesse mais
no corpo. E ficávamos lá com a cadeira vazia,
celebrando e meditando.
Um mês
e meio depois da minha chegada a Puna,em 19 de Janeiro
de 1990, nós brasileiros estávamos nos preparando para
fazer um show de lambada à noite para arrecadar fundos
para o Osho Times Brasileiro, quando chegou a notícia
que nós não queríamos acreditar: Osho havia deixado o
corpo. Foi um choque.
Era uma noite gelada em Puna e nós
acompanhamos Osho pelas ruas cantando, dançando,
chorando e celebrando, assim como ele queria que fosse,
até chegarmos ao forno crematório.
Como uma Sannyasin recente eu não pude naquela época sentir
e avaliar completamente a perda do meu Mestre Iluminado
Osho.
Voltando
no fim do mesmo ano e assistindo os discursos no Robe
Branco no Budha Hall, foi aí que eu senti a perda
profunda do Mestre e chorei muito, a dor que não havia
chorado antes.
Em
muitas idas e vindas de Puna para o Brasil, do Brasil
para Puna, em que eu permanecia às vezes três meses,
06 meses e até mesmo 01 ano, trabalhando, fazendo
treinamentos, conhecendo gente de todas as partes do
mundo e a mim mesma, eu fui aos poucos compreendendo a
visão de vida e de consciência que Osho ensinava;
apesar de meus questionamentos e resistência, mas também
aceitação e entrega; senti também como é importante
trazer os seus ensinamentos para o Brasil, ter um Centro
de Meditação de Osho perto de mim, compartilhar com as
pessoas aquilo que eu aprendi e que ainda estou
aprendendo.
E o
que estou aprendendo, é que é importante trazer a
meditação para nossa vida diária, relaxar no que está
aí, observar sem se julgar. E se amar com tudo que
somos, assim como é.
Anand
Chandra, foi iniciada em 31 de Dezembro de 1989 em Puna.
No certificado estava escrito Bliss Shining;
Médica pediatra ,trabalhou muitos anos com crianças e
bebês em 2 hospitais federais.
Mestre Reiki, há 12 anos trabalha como terapeuta.
Trabalha com sessões individuais de Reiki, Leitura de
Chakras e Energia, Raízes e Asas, Gestalt, Animus-Anima
(Masculino-Feminino), Aconselhamento, Terapia da Respiração,
Leitura e Massagem de Aura-Soma, Metamorfose(trauma
fetal), Experiência Somática -prevenção e cura de
stress e trauma, Canalização.
É facilitadora dos seguintes Workshops: Seminários
para Transformação de Tensão e Stress, A Mágica do
Coração, Iluminando Corpomente, a Alquimia da Respiração,
Zen.Teatro da Consciência, A Linguagem Esquecida,
Falando com o Corpo, Não Mente, Reiki, A Roda da Vida e
da Morte que este ano vai acontecer em 24 de Novembro
residencial.
Treinamentos de que participou em Puna-Índia:
Esoteric Training e Metaphysical Reading com Wadud e
Waduda (Ciência Esotérica e Leitura de Energia),
Counseling (Aconselhamento), Breath Training com
Devapath (Terapia da Respiração), Accepting Death
Training, com Veetman (Aceitando a Morte), Celebrating
Life, Celebrating Death com Maneesha, (Celebrando a
Vida, Celebrando a Morte), Hypnosis Training
(treinamento de Hipnose), No-Mind (Não -Mente),
Aura-Soma Level 1 and Intermediate (Nível Básico e
Intermediário de Aura -Soma), How to lead a Seminaire
for Transformation of Tension and Stress (Como dirigir
um seminário para a transformação de tensão e
stress), Family Constellation Training (Treinamento de
Constelação Familiar), Actor´s Training com Prasadam
(Treinamento de ator), Theater Director Training com
Jivan Mary (Treinamento de Direção de Teatro), Talking
to the Body Training com Madita (Falando com o Corpo),
Mestrado em Reiki em 1995.
Em Londres, Metamorphic Thecnique Training
(Metamorfose-trauma fetal).
No Brasil, mas tendo começado o básico em Puna,
Somatic Experience, for preventing and Healing
Traumas(Experiência Somática-Prevenção e Cura de
traumas ).
Em Portugal dirigiu A Mágica do Coração e o Reiki 1
no Centro de Meditação em 95 e 96; na Holanda em 98,
em Haia, A Roda da Vida e da Morte;na Bulgária, Sofia,
em 2000, A Mágica do Coração; na Rússia em 2002 em São
Petersburgo, A Roda da Vida e da Morte e também uma
noite de Zen Theater.
Contatos
com Chandra: Telefones:2205-8835,
9448-0895, e-mail:anandchandra99@hotmail.com
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Depoimento do
Rafeek
Gostei muito do espaço no Osho Conexão "O
trabalho do Osho no Brasil”. Ranvita e Eu (Rafeek)
recebemos o Sannyas em 1984 em Rajeneesh Puran, desde
então fomos várias vezes para Poona e temos trabalhado
aqui em Mogi das Cruzes (SP) com as meditações do Osho
e muitas pessoas se transformaram e pediram sannyas. Em
1986 recebemos do Osho o nome Champa Rajeneesh Sannyas
Ashram, para nosso espaço.Depois que o Osho deixou o
corpo muita coisa mudou em Poona e teríamos que
recredenciar nosso espaço, mas recebemos diretamente do
mestre em Poona este nome, e ficamos trabalhando assim.
A Ranvita lançou um livro "Os místicos" que
na verdade é nossa história nesta busca nestes 22 anos
de sannyas.Tem sido muito gratificante esta busca, e
sempre aconteceu muitas mudanças em nossas vidas
(incluindo 03 filhos e três netos...) Hoje somos
sannyasins avós... Nosso amor pelo Osho é cada vez
maior e continuamos a trabalhar juntos ou
individualmente.
Rafeek
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